O acolhimento de boas práticas pelas empresas monitorizadas pelo Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) aumentou quatro pontos percentuais no ano passado, face a 2022, para 87%, mas continua a haver resistência na inclusão de independentes nas sociedades, segundo os dados do relatório anual de monitorização da Comissão Executiva de Acompanhamento e Monitorização do Código de Governo das Sociedades do IPCG (CEAM), que incidiu sobre 36 empresas, incluindo as 16 que integravam o índice PSI (entretanto a Greenvolt foi excluída) e duas empresas não cotadas.