Mais apoio ao setor privado, um défice público mais expressivo para permitir maior investimento e taxas de juro mais baixas. É assim que as autoridades chinesas planeiam estimular economia no próximo ano, para que seja alcançado o objetivo de um crescimento sustentável, o que na retórica de Pequim quererá dizer um ritmo de expansão da ordem dos 5%, a mesma meta prevista para 2024 e que se estima que não será atingida, com o passo a limitar-se a 4,6%.
Mais incentivos, mais défice e menos juros para estimular a economia
Conjuntura : A mais aguardada reunião económica das autoridades chinesas terminou com a garantia de que haverá estímulos ao crescimento no próximo ano, para alcançar um ritmo pelo menos idêntico ao deste ano.
