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Lusofonia:CPLP precisa de uma liderança efetiva e não de “almoços uma vez por ano”

Lusofonia: Jaime Nogueira Pinto e Carlos Feijó de um lado, Catarina Castro e Cunha Njinga do outro. Duas visões distintas mas não necessariamente divergentes sobre um tema a que falta debate.

O espaço da lusofonia existe porque há uma língua comum, uma história que converge em vários domínios e uma memória que cimenta um nível de relacionamento vários degraus acima da mera diplomacia de interesses ou de vizinhanças. Mas se tudo isto é verdade – como ficou claro pelas intervenções de todos os participantes no painel sobre lusofonia (Carlos Feijó, Catarina Castro, Jaime Nogueira Pinto e Ivan da Cunha Njinga) – é igualmente verdade que o conjunto dos países de expressão oficial portuguesa tarda em ganhar tração e em transformar em ação as promessas decorrentes do seu alinhamento estratégico.

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