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Lionel Messi: O amor à camisola só é infinito enquanto dura

Chegou ao Barcelona quando tinha 13 anos e um problema de crescimento. Tal não o impediu de fazer história ao longo das duas décadas em que ajudou os catalães a vencer tudo e obteve seis prémios de jogador do ano. Mas quando todos pensavam que Messi seria um raro caso de “job for life” no futebol moderno, desentendimentos com dirigentes e insatisfação com o rumo do projeto podem pôr fim a uma ligação muito mais duradoura do que os três “grandes” do futebol nacional conseguem ter com as suas estrelas.

Para ter a devida noção daquilo que significa a ligação de Lionel Messi ao Barcelona, após o futebolista argentino representar o clube catalão ao longo de 20 temporadas, nada melhor do que recorrer a um exercício de história alternativa: imagine-se que Cristiano Ronaldo nunca rumou ao Sporting, sendo poupado a chorar com saudades da família no lar de jovens promessas que existia debaixo das bancadas doantigoEstádio de Alvalade, e em vez disso permaneceu no Nacional da Madeira até que pouco antes do ano de 2000, sendo ainda um juvenil, foi contratado pela Juventus, permanecendo em Turim durante duas décadas recheadas de sucessivas conquistas de campeonatos italianos e da Liga dos Campeões, bem como troféus individuais de jogador do ano, sempre ao serviço da mesma equipa.

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