Um dos dois edificios da sede do Banco Privado Português já foi vendido e o outro (contíguo ao primeiro) já está com contrato de promessa de compra e venda, com sinal dado. Mas nem por isso a Comissão de Credores – cujo parecer à venda de activos não é vinculativo, mas é obrigatório – conhece os negócios, que ao todo somam nove milhões de euros.