Portugal dispõe de infraestruturas e alta tecnologia, mas anda ainda a discutir processos. “Evoluímos muito rápido em infraestruturação, temos alta tecnologia, mas, no passo seguinte, que era passar da eficácia para eficiência, a transição para sustentabilidade e circularidade ficou lá atrás”, afirma Carlos Rodrigues, administrador e CCO da Aquapor, que integra o grupo francês Saur. Também no campo da regulamentação há um caminho a ser feito, adianta. “Tem a ver com o ligamento entre políticas do Governo e políticas sectoriais do ponto de vista vertical e horizontal”.
Legislação e burocracia são obstáculo a negócios mais circulares
Aquapor considera que Portugal tem que evoluir nos processos e defende uma maior ligação entre políticas governamentais e sectoriais.
