Omanto verde que cobre a maior clareira do Vale do Silêncio, na fregesia dos Olivais, em Lisboa, será o palco de abertura da nova temporada, a 6 de setembro. O Coro e a Orquestra da Fundação Gulbenkian, dirigidos pelo maestro Pedro Neves, apresentarão um repertório festivo com obras de Wagner e Strauss, Verdi e Chostakovitch, passando por Copland e Morricone.
A última temporada sob a direção artística de Risto Nieminen, que passa o testemunho ao sueco Fredrik Andersson, contempla grandes obras sinfónicas sob a direção dos mais talentosos maestros da atualidade, como Hannu Lintu, Sofi Jeannin, Giancarlo Guerrero, Jukka-Pekka Saraste ou Juanjo Mena, numa programação composta por mais de uma centena de espetáculos, que terão o Coro e a Orquestra Gulbenkian como “pilares” essenciais.
Já dizia Nietzsche, “sem música a vida seria um erro”
A temporada 2025/26 está prestes a começar. Intérpretes de excelência, claro, a par da grande música do mundo, dos grandes clássicos, do centenário de Pierre Boulez e das sonoridades do mundo, da Índia à Córsega.
