Portugal foi dos primeiros Estados-membros da União Europeia a aprovar uma estratégia nacional para a Inteligência Artificial (IA), em meados de 2019, mas na última análise de Bruxelas a esse plano, a Comissão Europeia apontava o dedo à falta de “valores financeiros ou estimativas para a sua implementação”. Ou seja, o país ainda tem caminho para trilhar entre os algoritmos, pelo menos em quantificá-los e medir o seu impacto. É aqui que pode entrar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), segundo as dezenas de empresas portuguesas que estão disponíveis para contribuir com talento qualificado e conhecimento técnico e se candidataram a projetos tecnológicos no âmbito do Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial.