A contestação social está bem acesa e não deverá acalmar num futuro próximo. Dos transportes à educação, o ano de 2023 tem sido marcado por um disparo das greves, o que é explicado, dizem os especialistas, pelo aumento do custo de vida, pelo fim da geringonça e pela nova maioria absoluta dos socialistas, bem como pelo novo paradigma sindical, com a emergência de novas estruturas.