O managing partner da Optimal Investments (empresa que fundou em 2018 juntamente com José Maria Ricciardi, Rafael Valverde, Miguel Geraldes e Luís Paulo Tenente) acredita que o próximo ano assistirá a um crescimento ligeiramente positivo nas fusões e aquisições (M&A) em Portugal. Mas Jorge Tomé considera que esse cenário apenas será viável se a inflação baixar ao ritmo previsto pelas instituições internacionais e se o risco geopolítico, com os conflitos na Ucrânia e o Médio Oriente, não se agravar. Quanto à privatização da TAP, diz que dificilmente ficará concretizada em 2024, dada a situação política.