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HUAWEI: O ‘smartphone’ no meio de uma guerra comercial

A fabricante chinesa viu o caminho para o mercado dos Estados Unidos barrado. Vista pelos norte-americanos como sendo controlada por Pequim e acusada de espionagem, a empresa está focada no mercado europeu. A inteligência artificial e as câmaras são os pontos fortes.

O aço e o alumínio, pesados símbolos da Revolução Industrial que começou no século XVIII, foram os materiais recentemente escolhidos por Donald Trump para dar o primeiro tiro numa guerra comercial com a China, já em pleno século XXI. As tarifas impostas às importações destes materiais não são, no entanto, as únicas armas usadas pelo presidente norte-americano no conflito comercial com a segunda maior economia do mundo.

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