Foi à força e com incontida violência que os habitantes de Hong Kong perceberam que a designação ‘região administrativa especial’ (RAE), estatuto partilhado com Macau, não faz com que o território deixe de fazer parte da cada vez mais poderosa e centralizada República Popular da China – e que são os designios de Pequim que prevalecem.
Hong Kong com a China ali ao lado
Por muito especial que a região administrativa seja, o regime de Pequim está interessado em mostrar que o território faz mesmo parte da China. O assunto é considerado interno – e, por essa mesma razão, não passível de debate ao nível da cimeira do G20.
