“A única narrativa que existe sobre o conflito com o Irão e o problema dos ataques a petroleiros no estreito de Ormuz é a norte-americana”, pelo que é impossível estabelecer-se não apenas uma visão enquadrada daquilo que podem ser as consequências das movimentações ali registadas, como também um plano que possa contribuir para uma solução pacífica, defende o embaixador Francisco Seixas da Costa, em declarações ao Jornal Económico.