Skip to main content

Histórias de encontros feitos de porcelana

Uma das mais importantes coleções privadas do globo de porcelana chinesa de exportação abre-se ao mundo a partir de Sintra, em diálogo com o contemporâneo e diferentes culturas.

No princípio era o encantamento. Pela porcelana chinesa, mais concretamente por aquela que é conhecida como “cerâmica de exportação”. O encantamento de Renato de Albuquerque, engenheiro civil e arquiteto brasileiro, transformou-se depois num anseio: aprender mais e mais sobre o requinte tecnológico e a sofisticação da produção de porcelana chinesa. Os anos foram passando e esse fascínio nutriu a sua veia de colecionador. As compras sucederam-se. A coleção foi ganhando forma e consistência, mas nunca ela sonhou ter um museu. Nem o seu mentor, o homem que introduziu o urbanismo sustentável no Brasil, nos anos 1970, com a construção do bairro Alphaville, em São Paulo, entre outras iniciativas pioneiras. Na década de 80, Renato de Albuquerque expandiu as suas atividades para Portugal (Quinta da Beloura, Quinta Patino) e adquiriu a antiga Quinta de São João, que passou a ser a casa de férias da família.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico