É originária de Itália e a sua produção parece remontar, pelo menos, ao século XVI. É uma das joias da coroa da rica região vitivinícola da Toscânia, sendo uma das bases dos famosos vinhos Chianti. Mas gerou uma profusão de variedades e de clones, nomeadamente numa outra região de Itália, a Emilia Romagna, entre Bolonha e Ravenna, onde atingiu graus superlativos de qualidade, de acordo com o ‘World Atlas of Wine’, da autoria de Hugh Johnson e Jancis Robinson. Deverá valer neste momento cerca de 10% do território de vinhas plantadas em Itália, mas foi ‘exportada’ com sucesso para vinhas em larga escala em países do chamado ‘Novo Mundo’ dos vinhos, como os Estados Unidos ou a Austrália.