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França pode estar em marcha, mas continua insubmissa

Apesar de todas as ameaças, Emmanuel Macron teve de suavizar a ‘sua’ reforma da segurança social. Não chegou: na próxima terça-feira volta tudo para a rua.

O presidente francês Emmanuel Macron voltou a sentir na pele o que é estar na posse de uma maioria confortável e de um governo estável e não resistir à pressão das ruas, onde a lei continua a ser a da esquerda radical – que tão fraca prestação obteve nas últimas eleições (em junho de 2017), mas consegue levar milhares de pessoas para as ruas e bloquear toda e qualquer atividade normal do país.

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