O presidente francês Emmanuel Macron voltou a sentir na pele o que é estar na posse de uma maioria confortável e de um governo estável e não resistir à pressão das ruas, onde a lei continua a ser a da esquerda radical – que tão fraca prestação obteve nas últimas eleições (em junho de 2017), mas consegue levar milhares de pessoas para as ruas e bloquear toda e qualquer atividade normal do país.