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“França e Reino Unido têm instrumentos para evitar um resgate, mas há problemas de fundo”, diz Moreira Rato

As ‘yields’ das obrigações do Tesouro de França e do Reino Unido atingiram esta semana máximos históricos nos prazos mais longos, o que fez disparar alarmes.

Os juros soberanos de longo prazo voltaram a níveis que não eram vistos desde a crise de 2011, refletindo receios com a sustentabilidade das contas públicas na Europa. A instabilidade política em França foi o catalisador imediato, mas o movimento rapidamente alastrou a outros mercados, incluindo o Reino Unido, onde a yield a 30 anos atingiu 5,74%, o valor mais alto desde 1998.

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