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‘Final do Amor’: entre o medo e a libertação, sem nunca ir ao chão

Dois silêncios, dois corpos, duas formas de falar sobre um amor que morre, entre o drama da separação e a comicidade das emoções universais. Estreou-se em 2011, no Festival de Avignon, com encenação do autor, Pascal Rambert. Agora, os Artistas Unidos apoderam-se deste amor que se esvai.

Estamos sentados em cima de um vulcão. Nós, público, e as duas personagens de Final do Amor. Uma metáfora, claro, mas que espele muita lava. Feita de emoções escaldantes como essa matéria poderosa que os vulcões expelem.

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