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Festival: Como a Eurovisão vai projetar a imagem de Portugal no mundo

O Festival da Eurovisão realiza-se na próxima semana, em Lisboa. A capital deverá ter um retorno de 25 milhões de euros. Os bilhetes foram vendidos em mais de 80 países, e espera-se que a transmissão televisiva chegue a 200 milhões de telespetadores.

Há pedidos de cadeias de televisão chinesas para terem cabines de som em Lisboa. A maioria dos bilhetes foram para o mercado internacional e os hotéis da capital podem registar uma taxa de ocupação na ordem dos 90%. “Há impactos económicos, para além dos culturais, ambientais e sociais. Os diretos são gerados pelo evento por meio da compra de bilhetes e bens e da contratação de serviços locais relacionados com a sua montagem, os indiretos são por via do turismo, da compra de bens comercializáveis, do consumo da hotelaria e restauração e da contratação de serviços por participantes e organizadores. E os induzidos estão na possibilidade de reutilização de recursos já existentes na cidade, principalmente de infraestruturas e equipamentos, como a construção do Parque das Nações e do Altice Arena e a reabilitação do Terreiro do Paço”, disse ao Jornal Económico Jorge Mangorrinha. Este professor universitário é, juntamente, com o investigador musical João Carlos Callixto, coautor do livro “Portugal 12 pts”, publicado pela Âncora Editora. 

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