O anúncio é histórico e está previsto para o dia 5 de maio, antecedendo em cerca de um mês a data em que ocorreu o primeiro atentado da ETA – Euskadi Ta Askatasuna – a 7 de junho de 1968, no qual foi assassinado o agente da Guarda Civil José António Pardines Arcay. O balanço de meio século de atividade – 857 vítimas mortais, entre as quais três portugueses e 24 crianças – ainda está presente na memória dos que viveram de perto o terrorismo etarra, mas que os jovens com menos de 25 anos desconhecem.