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Estrutura de Missão nega atraso no PRR e olha para metas

Presidente da EMRP alerta para a necessidade de olhar para a execução baseada nos marcos e metas, não pelo lado financeiro, até porque os pagamentos se prolongarão para 2027. A convicção mantém-se na execução plena, apesar dos alertas da Comissão de Acompanhamento.

Portugal não só não está atrasado na execução do PRR, como está acima da média europeia, defende o presidente da Estrutura de Missão Recuperar Portugal (EMRP), apontando aos indicadores com base nas metas e marcos já cumpridos, a métrica mais relevante para Bruxelas, explica. E o oitavo pedido de pagamento, a avançar ainda este ano, deixará o país ainda mais destacado da média, sendo que o Plano nacional não tem atualmente nenhum objetivo suspenso, ao contrário de outros Estados-membros.

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