Em Portugal, poupa-se pouco. E ainda menos se poupa a pensar nos anos da reforma, com muitas famílias a confiarem apenas e só nos rendimentos que obterão através das pensões pagas pela Segurança Social (SS). Para uma reforma digna, é “obrigatório” o regresso dos incentivos fiscais para atrair as famílias, mas também as empresas, para produtos complementares à reforma, como os Planos Poupança Reforma (PPR) ou os fundos de pensões, defende Valdemar Duarte, diretor-geral da Ageas Pensões, marca do grupo Ageas, em entrevista ao Jornal Económico.