A dívida pública deve regressar no próximo ano a valores abaixo de 100% do PIB, algo que não se verificava desde 2009, beneficiando dos excedentes orçamentais dos últimos anos, da inflação e, sobretudo, da receita fiscal acima do previsto para este ano. O ministro das Finanças procurou ilustrar os resultados práticos da diminuição da dívida, lembrando os menores encargos que pressionam as contas públicas, num alívio que chega a 2.300 milhões de euros.