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Dívida é para continuar a reduzir, mas sem atual “degradação” dos serviços

Economistas aplaudem a trajetória de consolidação orçamental, classificando-a como um sucesso, mas temem que o peso social se esteja a tornar demasiado. Otimismo do lado do crescimento dissipa-se com conservadorismo fiscal.

A trajetória de redução do défice e da dívida nacionais tem merecido elogios de vários economistas portugueses e internacionais, dado o peso que a situação das contas públicas tem nas perspetivas económicas portuguesas, mas o estado dos serviços públicos é um custo que o país não poderá suportar durante muito mais tempo. Economistas defendem que o caminho deveria passar mais por reformas estruturais que alterassem o potencial de crescimento português, o que também resultaria em finanças mais robustas, algo que tem faltado nos últimos anos.

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