Mais de meio milhão de portugueses já utilizam as três principais fintech que operam no mercado nacional. É verdade que, a comparar com a banca tradicional, este é um número tímido. Mas, em defesa destes agentes de disrupção da indústria financeira está o facto de terem sido chegado a Portugal apenas na segunda metade desta década. Com a digitalização, a espinha dorsal da Revolut, da N26 e da Monese, que lhes permite ganhos de escala eficientes, servindo milhões de clientes com uma única plataforma tecnológica, a três empresas dizem ao Jornal Económico que a adesão em Portugal só poderá aumentar.