A privatização da TAP SA e a avaliação em curso da companhia de aviação forçou o Estado a definir o futuro da TAP SGPS, a holding que detém empresas como a Portugália e a empresa de handling Groundforce e está em falência técnica, não tendo ainda como pagar custos adicionais de fecho no Brasil e dívida à companhia aérea Azul.
Destino da “TAP má” estará a demorar avaliações da companhia
Entre os vários cenários em cima da mesa está uma fusão da TAP, SA, a “TAP boa”, com a TAPSGPS, a “má”, que tem um “buraco” de1,3 mil milhões. Outra possibilidade é a de adoçar o negócio com a Portugália, que se junta a injeções num total de 686 milhões, ainda por fazer.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/destino-da-tap.png)