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Desemprego resiste, mas próximos meses preocupam

A guerra, a crise energética e a inflação não provocaram, até ao momento, um agravamento significativo do desemprego, mas os empregadores não estão tranquilos. Há já empresas em layoff, face ao agravamento dos custos.

O mercado de trabalho tem resistido, até ao momento, ao impacto da guerra na Ucrânia, à escalada dos preços e à subida dos juros, mas os próximos meses poderão trazer um agravamento do desemprego, se a inflação estiver para durar e “nada for feito” ao nível das políticas, alertam os empregadores e os economistas. Enquanto isso, face ao disparo dos custos de produção, várias empresas já seguiram para layoff, regime que lhes permite suspender os contratos de trabalho ou cortar os horários dos trabalhadores, e que foi muito popular, na sua versão simplificada, nos picos da pandemia.

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