Uma constelação perfeita para a Europa rumar rapidamente em direção a estímulos orçamentais. Nesse céu, as estrelas são, segundo Nannette Hechler-Fayd’herbe, um provável atenuar da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, uma Alemanha forçada a admitir que tem de gastar mais, novas lideranças na União Europeia (UE) e no Banco Central Europeu (BCE), e uma política monetária ultra-acomodatícia na zona euro.