A banca portuguesa está pelas ruas da amargura. O setor nacional da construção sofreu uma razia como não há memória. Faz lembrar a história do roto e do nu. O pior de tudo é que estas duas áreas essenciais da economia portuguesa estão umbilicalmente ligadas e apesar da crise se prolongar dos dois lados da barricada há quase dez anos, as coisas ainda podem piorar daqui para a frente.
Construção: sem o apoio da banca vão disparar falências
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O voto contra da CGD ao plano de recuperação da Soares da Costa foi o primeiro sinal de que a atitude da banca face às construtoras poderá estar a mudar. O presidente da AECOPS teme problemas ‘trágicos’
