A falta de mão-de-obra não é um problema novo no tecido produtivo nacional, sobretudo em sectores específicos como a construção e o turismo, e as alterações decretadas pelo Governo à política de migrações arriscam agravar ainda mais a situação. Com uma população envelhecida, o contributo dos imigrantes para a força de trabalho é determinante em várias áreas, levando estes sectores a pedir uma atenção redobrada e celeridade.