O acordo para um IRC global de 15% não deve ter impacto no Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou Zona Franca, considera o presidente do Conselho de Administração da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), entidade gestora do CINM, Roy Garibaldi. Mas fiscalistas e consultores alertam para uma diminuição da procura mais reduzida do CINM e que urge uma definição sobre o regime da Zona Franca para verificar se este “cai dentro das exceções” à nova legislação global em debate.
CINM deve escapar a IRC global, mas arrisca menos procura
Apesar de não ser considerada concorrência fiscal desleal, a Zona Franca da Madeira pode sofrer indiretamente com o acordo global do IRC.
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