Skip to main content

China pode reforçar na EDP para enfrentar vaga de fusões

Até ao fim deste ano haverá uma definição de como a China Three Gorges, maior acionista da EDP, irá posicionar-se perante uma onda de fusões nas energéticas europeias desencadeada na Alemanha.

António Mexia foi ontem reeleito para a liderança executiva da EDP até 2020, cumprindo o quinto mandato. Com ele foram eleitos João Manso Neto, Miguel Stilwell, António Martins da Cruz, João Marques da Cruz, Miguel Setas, Rui Teixeira Vera Pinto Pereira e Teresa Pereira. 

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico