O Ministério Público (MP) está a investigar o administrador demitido do Novobanco, Carlos Brandão, por causa de operações financeiras suspeitas “na sua esfera pessoal”. Em causa estão cerca de 500 mil euros em transferências e sucessivos depósitos feitos em dinheiro vivo no Novobanco e, pelo menos, em três outras instituições financeiras nacionais, bem como operações imobiliárias que envolvem a mulher do ex-gestor, também constituída arguida neste inquérito.
CGD, Santander e Bankinter utilizados por gestor do Novobanco
O Ministério Público está a investigar o administrador demitido, Carlos Brandão, por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento. Na mira estão sucessivos depósitos feitos em dinheiro vivo em três outros bancos, além do Novobanco.
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