Seja depois de um dia de trabalho no Banco de Portugal (BdP) ou da dupla audição no Parlamento, o governador Carlos Costa já sabe que o pai espera por um telefonema de boas-noites. Há anos que o supervisor, natural de Oliveira de Azeméis, cumpre religiosamente este ritual. “Sempre que pode também vai à terra [Cesar]”, diz Aníbal Campos, seu amigo de infância e presidente do conselho de administração da empresa Silampos.