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“Boa parte dos problemas do país exige reformas e não pensos rápidos”

O economista e professor catedrático defende que boa parte dos problemas atuais mais prementes – com realce para a saúde, a habitação e o elevado esforço fiscal, associado à ineficiência dos serviços públicos e da despesa pública – exigem reformas e tempo. E diz que a emergência do Chega resulta precisamente da insatisfação da população com a incapacidade de resolução dos seus problemas.

Óscar Afonso antecipa que o PS vai facilitar a aprovação do Orçamento sem grandes contrapartidas, ou que queira mesmo fazer acordos a mais longo prazo em matérias fundamentais como fiscalidade e a reforma do Estado. Dá aqui o exemplo da retoma do acordo de 2014 entre PSD e PS para o corte gradual da taxa de IRC até 17%.

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