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“BNI e Finibanco Angola continuam empenhados em encontrar uma solução”

O processo de venda do Finibanco Angola a Mário Palhares do Banco BNI, acordado em 2015, acabou. Mas o CEO do banco angolano garante ao JE que o BNI e o Finibanco continuam empenhados em encontrar uma solução.

A aquisição do Finibanco Angola ao grupo Montepio já não vai avançar nos mesmos moldes do acordo assinado em 2015. Quem o diz é o CEO do BNI Angola, Mário Palhares, numa entrevista por escrito ao Jornal Económico na qual garante que o BNI e o Finibanco Angola continuam empenhados em encontrar uma solução.
No mercado corre o rumor de que está a ser preparada uma fusão entre o BNI e o banco angolano do Montepio, mas Mário Palhares não quis desvendar as soluções que estão a ser desenhadas para manter o negócio.
Sobre o BNI Europa revela que há um novo potencial comprador, mas não o identifica. Adianta também que não prevê fusões em Portugal com outros bancos de capital angolano.
Já a propósito da possibilidade de o BNA intervencionar o ex-BESA, hoje Banco Económico e do impacto que isso pode ter no sistema bancário de Angola, responde ao JE com a uma pergunta: “A criação do Novo Banco, afectou a credibilidade do sistema financeiro português? Na minha opinião, não”.

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