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Banqueiros defendem a supervisão, mas há pedras no caminho

Os presidentes dos BCP, CGD, Novo Banco e Crédito Agrícola elogiam a evolução da supervisão, hoje mais intrusiva. Mas acabam a salientar as entropias e os custos que a regulação exige.

Durante uma Mesa Redonda sobre o “Estado da Nação - o caminho para a rentabilidade”, no âmbito do Fórum Banca do Jornal Económico e da PwC, que ontem se realizou em Lisboa, os presidentes da CGD, BCP, Novo Banco e Crédito Agrícola defenderam a passagem da regulação para o BCE e a criação do Mecanismo Único de Supervisão. “Não tenho nenhuma dúvida que teve um efeito positivo para o sistema financeiro”, defendeu o presidente do BCP, Miguel Maya. Isto, “porque obrigou a uma mudança de cultura dentro das organizações e exige muito mais checks and balances e garante que as organizações são muito mais sustentáveis (ao nível do planeamento de capital e de liquidez, por exemplo)”.

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