Crescimento inclusivo e sustentável, criação de emprego, reforço da resiliência das economias dos Estados-membros e da União Económica e Monetária – e, em cada país, a aposta na criação de reservas orçamentais, na redução da dívida, no aumento do investimento, nas reformas estruturais para a melhoria da produtividade e do potencial de crescimento, num quadro de uma tendencial estabilidade macrofinanceira sustentada, contribuindo para a competitividade da União a longo prazo.