Crescimento inclusivo e sustentável, criação de emprego, reforço da resiliência das economias dos Estados-membros e da União Económica e Monetária – e, em cada país, a aposta na criação de reservas orçamentais, na redução da dívida, no aumento do investimento, nas reformas estruturais para a melhoria da produtividade e do potencial de crescimento, num quadro de uma tendencial estabilidade macrofinanceira sustentada, contribuindo para a competitividade da União a longo prazo.
Banco Central Europeu tem a União ligada ao desfibrilhador
Conseguiu acomodar a crise anterior, mas, perante a evidência de nova contaminação por fatores externos, fica a dúvida sobre o que fará Lagarde.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/bce_banco_central_europeu_1_2.jpg)