Em sentido preciso, nunca houve universidade no Portugal contemporâneo”, lê-se na página 20 do ensaio publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, no qual os autores, António M. Feijó e Miguel Tamen, ambos Professores Catedráticos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, confluem numa ideia de universidade.
As universidades não devem ser vistas como “agências de emprego”
Em sentido preciso, nunca houve universidade no Portugal contemporâneo”, lê-se na página 20 do ensaio publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos
