Alexandra Vilela, presidente do Compete 2030, afirmou que as dificuldades escondem sempre oportunidades. E este é claramente “um momento de grandes oportunidades, sendo necessário percebermos o que vale a pena e o que não vale a pena”. E não se furtou a explicar o que o falta fazer em algumas áreas. “A máquina pública tem muita dificuldade em avançar”, “Até hoje, Portugal não perdeu um euro de investimento comunitário. Mas é um facto o tempo das empresas e do lado público terem tempos diferentes. O problema é que “a máquina pública está esgotada – à beira de um ataque de nervos. É uma questão de falta de recurso humanos, que estão exauridos”.
Alexandra Vilela luta por menos burocracia nos fundos europeus
A presidente do Compete 2030 está do lado das empresas, mas não do lado da teoria segundo a qual o Estado faz sempre tudo errado. As empresas também erram.
