E praticamente impossível prever o que vai acontecer nos negócios do Espaço nos próximos anos. Prevê-se a colocação de satélites mais pequenos em órbitas próximas da Terra (entre 400 e 800 quilómetros) para melhor observar o planeta, com aplicações em setores vitais como a agricultura, pescas, segurança, defesa ou telecomunicações. E Portugal não quer ficar fora desta corrida: o objetivo é conseguir aumentar a faturação das empresas nacionais que exploram o setor do Espaço e criar mais postos de trabalho. Sem competir com as grandes potências, Portugal acaba de dar um passo gigante. “A Agência Espacial Portuguesa será um promotor de novos negócios para que o Espaço seja uma forma de criar mais emprego e valor económico, baseado nas novas tendências das tecnologias espaciais”, afirmou ao Jornal Económico o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.