Quase dois meses depois do acordo definitivo de compra da participação de 22,5% do acionista norte-americano, David Neeleman, que levou o Estado a aumentar a sua participação na TAP para 72,5%, ainda não se concretizou a saída “imediata” do CEO da companhia aérea, anunciada pelo ministro das Infraestruturas. Tudo devido ao braço de ferro entre o gestor e Governo com Antonoaldo Neves a exigir o pagamento de salários até ao momento da prestação de contas da TAP (fevereiro ou março) e o Executivo a não querer pagar mais salários para além do fim do mandato, em dezembro deste ano. Acordo está agora prestes a ser fechado sem condições adicionais reclamadas pelo gestor que entrou na TAP pela mão de Neeleman.
“O acordo está por horas”, revelou ao Jornal Económico nesta quarta-feira, 9 de setembro, fonte ligada ao processo, dando conta de que a Antonoaldo Neves “será pago o que está previsto na lei até ao fim do mandato que termina em dezembro”.
Acordo para saída Antonoaldo Neves “está por horas”
Quase dois meses depois do acordo definitivo de compra da participação de 22,5% do acionista norte-americano, David Neeleman, que levou o Estado a aumentar a sua participação na TAP para 72,5%, ainda não se concretizou a saída “imediata” do CEO da companhia aérea, anunciada pelo ministro das Infraestruturas.
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