Após um impasse de longos meses, os 27 ministros das Finanças da UE chegaram a acordo para as novas regras orçamentais a vigorarem no bloco. Os limites à dívida e défice mantêm-se em 60% e 3% do PIB, respetivamente, e a trajetória de redução terá de respeitar um ritmo mínimo definido, como pedia a Alemanha, embora haja exceções para países mais endividados, como Portugal, e para investimentos estruturais e em defesa.