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Nº 5 | 17 Fevereiro 2017

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Notícias
Et Cetera

Apesar das tecnologias, os acidentes ocorrem. Junto aos portos, em que as condições impostas pela Natureza, como os ventos ou as marés, têm um papel preponderante, essa probabilidade aumenta. Quando os navios encalham ou as pessoas se perdem à deriva, há sempre um ‘anjo salvador’ que tem por missão trazê-los de volta a terra ou a alto mar, sãos e salvos. A Svitzer opera nos portos nacionais desde 2005 e já fez mais de 30 mil operações de reboque portuário em Portugal. E em cada ano, em média, a empresa detida pelo maior armador mundial, o grupo dinamarquês AP Moeller Maersk, salva entre quatro e seis navios em alto mar ao largo da costa portuguesa, trazendo-os de volta a terra firme para serem reparados. Uma atividade que costuma andar longe dos holofotes.

O Parlamento Europeu não tem dúvidas. Os robôs são “pessoas eletrónicas” e os eurodeputados aprovaram ontem que se devem adotar regras em matérias de robótica e Inteligência Artificial. A ética, o impacto sobre o emprego, a sustentabilidade do Estado Social e a transformação industrial são temas em cima da mesa e discutidos por empresários como Elon Musk ou o cientista Stephen Hawking. Garantir a segurança dos humanos é outra das prioridades.

Criou uma tecnológica, que vendeu à norte-americana Microsoft por milhões. Passou pela política, de raspão, e agora apoia outros empreendedores. É o único português no grupo de alto nível que aconselha a Comissão Europeia sobre inovação e investigação.

Aos 35 anos, Inês Caldeira tornou-se a executiva mais jovem a assumir a liderança de uma filial do grupo L’Oréal, uma multinacional francesa presente em 140 países, com 82 mil trabalhadores e um volume de negócios de 25,3 mil milhões de euros. Passou por Espanha e França até chegar a Portugal. É defensora das quotas para mulheres e supreende-a que o país, que produz mais “talento feminino do que masculino”, tenha uma percentagem residual de mulheres CEO.