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Reportagem: Os ‘anjos da guarda’ nos portos nacionais

Apesar das tecnologias, os acidentes ocorrem. Junto aos portos, em que as condições impostas pela Natureza, como os ventos ou as marés, têm um papel preponderante, essa probabilidade aumenta. Quando os navios encalham ou as pessoas se perdem à deriva, há sempre um ‘anjo salvador’ que tem por missão trazê-los de volta a terra ou a alto mar, sãos e salvos. A Svitzer opera nos portos nacionais desde 2005 e já fez mais de 30 mil operações de reboque portuário em Portugal. E em cada ano, em média, a empresa detida pelo maior armador mundial, o grupo dinamarquês AP Moeller Maersk, salva entre quatro e seis navios em alto mar ao largo da costa portuguesa, trazendo-os de volta a terra firme para serem reparados. Uma atividade que costuma andar longe dos holofotes.

No passado dia 22 de janeiro, um navio com bandeira do Panamá encalhou na foz do rio Tejo, junto ao Forte de São Julião da Barra, em frente a Oeiras. Eram cerca de 14 horas de um domingo e iam 14 pessoas a bordo. Apesar do encalhanço não houve danos físicos a registar. Mas a operação para desencalhar o navio, para que tudo regressasse à normalidade, foi complexa, como o costumam ser todas deste tipo. Além da Capitania do porto de Lisboa e da Polícia Marítima esteve envolvida a Svitzer, empresa multinacional de rebocadores.

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