No passado dia 22 de janeiro, um navio com bandeira do Panamá encalhou na foz do rio Tejo, junto ao Forte de São Julião da Barra, em frente a Oeiras. Eram cerca de 14 horas de um domingo e iam 14 pessoas a bordo. Apesar do encalhanço não houve danos físicos a registar. Mas a operação para desencalhar o navio, para que tudo regressasse à normalidade, foi complexa, como o costumam ser todas deste tipo. Além da Capitania do porto de Lisboa e da Polícia Marítima esteve envolvida a Svitzer, empresa multinacional de rebocadores.