Skip to main content

Xisto 2015: O melhor, entre Bordéus e Douro

Vem de 2002 esta parceria entre a família Cazes, do Château Lynch-Bages, em Bordéus, e a família Roquette, da Quinta do Crasto, no Douro. Juntando os saberes e os sabores específicos destas duas regiões vitivinícolas de eleição, surgiu o primeiro Xisto, edição de 2003. Quase duas décadas e muitos investimentos e esforços depois, a saga continua.

O último produto desta aliança luso-francesa, o Xisto 2015, acaba de estar disponível no mercado nacional e não deslustra os seus antecessores. Quanto ao ano vinícola, 2015 ficou marcado por ser um ano seco, mas equilibrado, com chuva na dose certa e na data oportuna. Temperaturas amenas em julho e agosto, dias quentes e noites frias, favorecendo uma correta maturação. De acordo com a respetiva ficha técnica, os vinhos deste ano no Douro destacam-se pela “fruta generosa, frescura natural, concentração equilibrada e uma extraordinária elegância”.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico