O norte de África volta a estar no centro das preocupações dos Estados Unidos: a região está a entrar novamente numa fase de alguma turbulência e o Departamento de Estado norte-americano está interessado em controlar os acontecimentos, ao invés de ter que se deparar com os resultados dos efeitos colaterais – como sucedeu há oito anos, quando o Ocidente correu a defender aquilo que viria a chamar-se a ‘primavera árabe’.