Um aprofundamento da relação político-diplomática e económica entre Portugal e a China não acarreta riscos para a política externa portuguesa, mas os países devem moderar as expetativas sobre os resultados que possam advir dos acordos internacionais. O argumento é defendido por George Friedman, fundador e chairman da Geopolitical Futures, a propósito da visita do presidente chinês, Xi Jinping, a Portugal nos próximos dias 4 e 5 de dezembro.