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‘Vingança’ de Marrocos devolve atenção à fronteira de Ceuta

Pedro Sánchez quer gestão sem sobressaltos do incidente: deixou-o de fora da agenda europeia e Madrid nem sonha em pedir sanções contra Rabat. Mas não se livra de um problema ligado aoSaara Ocidental.

Aquela que é a única fronteira onde a União Europeia não converge com qualquer país europeu, Ceuta, voltou a ser um problema para a Espanha – e de tal forma é um problema que o chefe do governo, o socialista Pedro Sánchez, nem sequer quis inscrever a questão da tentativa de passagem a salto de mais de oito mil imigrantes, ocorrida a 18 de maio, na agenda do Conselho Europeu extraordinário de Bruxelas desta segunda e terça-feira.

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