Primeiro foi o impedimento de o ex-presidente, Jair Bolsonaro, se candidatar a cargos públicos até 2030. Agora foi a constatação de que o atual presidente, Inácio Lula da Silva, não está a ir para novo e (em princípio) não é eterno. Com o Brasil dividido a meio e com cada uma das partes insistentemente crispadas na relação entre si, o país está a passar por uma conjuntura política que os críticos não anteciparam quando Lula da Silva ganhou o direito a uma terceira vida no Palácio do Planalto.